GRAÇA E PAZ

GRAÇA E PAZ

Tudo com JESUS, nada sem MARIA!









terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Santa Veridiana

No primeiro dia de fevereiro de 1242, de repente, todos os sinos do Castelfiorentino em Florença, Itália, começaram a repicar simultaneamente. Quando os moradores constataram que tocavam sozinhos, sem que ninguém os manuseassem, tudo ficou claro, porque eles anunciavam a morte de Veridiana.

Veridiana nasceu em 1182, ali mesmo nos arredores da cidade que amou e onde viveu quase toda sua existência, só que enclausurada numa minúscula cela, de livre e espontânea vontade. Pertencente a uma família nobre e rica, os Attavanti, Veridiana levou uma vida santa, que ficou conhecida muito além das fronteiras de sua terra, e que lhe valeu inclusive a visita em pessoa de seu contemporâneo Francisco de Assis, que a abençoou e admitiu na Ordem Terceira, em 1221.

A fortuna da família, embora em certa decadência, Veridiana sempre utilizou em favor dos pobres. Um dos prodígios atribuídos a ela mostra bem o tamanho de sua caridade. Consta que certa vez um dos seus tios, muito rico, deixou a seus cuidados grande parte de seus bens, que eram as colheitas de suas terras. A cidade atravessava uma época terrível de carestia e fome, seu tio nem pensou em auxiliar os necessitados, era um mercador e como tal aproveitava-se da miséria reinante. Durante algum tempo procurou vender grande parte desses víveres, o que conseguiu por um preço elevado, obtendo grande lucro. Mas, ao levar o comprador para retirar o material vendido, levou um susto, suas despensas estavam completamente vazias. Veridiana tinha distribuído tudo aos pobres.

O tio comerciante ficou furioso, pediu um prazo de 24 horas ao comprador e ordenou a Veridiana que solucionasse o problema, já que fora a causadora dele. No dia seguinte, na hora marcada, as despensas estavam novamente cheias, e o negócio pode se concretizar.

Veridiana, após uma peregrinação ao túmulo de Tiago em Compostela, Espanha, (diga-se de passagem, um centro de peregrinação tão requisitado quanto Roma o é pelos túmulos de São Pedro e São Paulo), ao retornar se decidiu pela vida religiosa e reclusa. Para que não se afastasse da cidade, seus amigos e parentes construíram então uma pequena e desconfortável cela, próxima ao Oratório de Santo Antônio, onde ela viveu 34 anos de penitência e solidão. A cela possuía uma única e mínima janela, por onde ela assistia à missa e recebia suas raras visitas e refeições, também minúsculas, suficientes apenas para que não morresse de fome.

O culto de Santa Veridiana foi aprovado pelo papa Clemente VII no ano de 1533. Ela também se tornou protetora do presídio feminino de Florença e, sua devoção ainda é muito popular na região da Toscana, na Itália.
Fonte: Paulinas - Santo do dia

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Santa Helena, batizada como Flavia Iulia Helena, mas também conhecida posteriormente como Helena Augusta e também como Helena de Constantinopla, nasceu por volta do ano 250, em Bitínia, província situada na Ásia Menor, onde atualmente se localiza a Turquia. Ela cresceu no seio de uma família humilde provinda de Drepanon, vindo a exercer a função de criada em uma pensão, quando jovem.
Nesta modesta posição ela conheceu o oficial romano Constâncio Cloro, que ainda não assumira o império nesta ocasião, o que possibilitou o casamento entre ambos. Mais tarde, ao se transformar em co-regente do então Imperador Maximiano, ele deixou Helena para se casar com a filha deste político, Flavia Maximiana Theodora.
Desta união entre Helena e Constâncio nasceu o futuro Imperador Constantino o Grande. Quando seu ex-marido assumiu o império, Helena ascendeu em sua posição social e obteve condições para subsidiar a edificação de Constantinopla, criada justamente para ser a capital do império. Ela foi recompensada com a outorga do título de Augusta, em 324, ao lado de sua nora, Flavia Maxima Fausta.
Conta-se que Helena tinha um apego especial por seu neto mais velho, Crispus Caesar, fruto de uma união fora do casamento, com Minervina, antes do matrimônio de Constantino com Flavia. Ele chegou a exercer o cargo de governador da Gália, designado pelo pai, mas foi morto por ordens paternas, em 326, aos vinte anos, acusado de tentar conquistar sua madrasta. Embora não se possa comprovar concretamente, diz-se que Helena mandou matar a nora, como revanche pelo assassinato do neto.
Não se sabe ao certo se Helena converteu seu primogênito ao Cristianismo, ou se foi ele que a introduziu a esta nova religião, depois que Constantino substituiu o pai à frente do Império e, em 313, declarou a liberdade de expressão do Cristianismo, através do famoso Édito de Milão, depois de vencer uma terrível batalha, após uma misteriosa visão da Cruz.
A futura santa era amiga do bispo Eusébio, e simpatizava com o arianismo – grupo cristão liderado por Arius, que via em Jesus não um desdobramento de Deus, mas um ser puro e sublime que já tinha uma existência anterior, e então encarna na Terra como Jesus de Nazaré -, chegando inclusive a sustentá-lo financeiramente.
Conforme as narrativas do Cristianismo tradicional, ela seria a responsável por encontrar o local exato da crucificação de Cristo, no Gólgota, e também pela localização da cruz na qual ele teria sido executado, em fins do século IV. Neste local ela mandou edificar a Basílica do Santo Sepulcro. Além deste templo, ela teria mandado construir várias outras igrejas, entre elas a da Natividade, em Belém.
Ela colaborou, assim, para retirar da clandestinidade o movimento cristão, permitindo que ele fosse disseminado durante esta era de tolerância religiosa, em pleno Império Romano. Já beirando os 80 anos, ela empreendeu uma jornada pela Palestina, à procura dos lugares pelos quais Jesus havia passado em sua existência. Foi quando ela supostamente encontrou o local da crucificação.
Logo depois de seu retorno à Constantinopla, a futura santa faleceu, sendo enterrada em Roma.

Mais informações acesse :



quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

SÃO BENEDITO : ROAI POR NÓS

São Benedito, “O Santo Mouro” Confessor da Fé
1526 - 1589
 
Nascido na Sicília, em 1526, era filho de escravos em uma propriedade próxima de Messina. Foi libertado ainda muito jovem por seu Senhor.
Manifestou desde os dez anos uma pronunciada tendência para a penitência e para a solidão. Guardando rebanhos, entregava-se à oração, e os maus tratos que recebia dos companheiros foram a ocasião para se voltar com mais fervor para Jesus, fonte de toda consolação. Aos 18 anos, com o fruto de seu trabalho, provia a si mesmo e aos pobres.
Tinha vinte e um anos quando foi insultado publicamente por causa de sua cor. A atitude digna e paciente que teve na ocasião não passou despercebida, e o líder de um grupo de eremitas franciscanos o convidou a fazer parte da comunidade. Benedito aceitou o convite, e, com o tempo, passou a ser o seu novo líder.
Por volta de 1564, o grupo se dispersou, e Benedito foi aceito como irmão leigo pelos frades franciscanos de Palermo, começando por trabalhar na cozinha.
Em 1578, eles precisaram de um novo guardião (título dado ao superior), e Benedito foi o escolhido, apesar de ser leigo e analfabeto. Ele só aceitou o cargo depois de compreensível relutância, mas administrou o mosteiro com grande sucesso, tendo adotado uma interpretação bem mais rigorosa das regras franciscanas.
A sua conduta no cargo justificou plenamente a escolha dos superiores: foi respeitoso para com os padres, caridoso para com os irmãos leigos, condescendente para com os noviços, e foi por todos respeitado, sem que ninguém tentasse abusar de sua humildade.
Sua confiança na Providência foi sem limites: recomendara ao porteiro jamais recusar esmolas aos pobres que se apresentassem. Dava a seus religiosos o exemplo de todas as virtudes. Era sempre o primeiro no coro e nos exercícios da comunidade, o primeiro na visita aos doentes e no trabalho manual.
Na direção do noviciado demonstrou uma grande doçura e consumada prudência: os noviços tiveram nele um guia seguro, um pai cheio de ternura e um excelente mestre da Escritura, cujas leituras do Ofício lhes explicava com surpreendente facilidade.
Sem saber ler nem escrever, tinha, manifestamente, o dom da ciência infusa, acontecendo-lhe de dar respostas luminosas a mestres em Teologia que o vinham consultar. A este dom unia também o da penetração dos espíritos e dos corações.
Sua vida tornou-se um exercício contínuo de todas as virtudes, e Deus lhe concedeu o dom de operar milagres.
Terminado o tempo de seu cargo, voltou novamente ao ofício de cozinheiro, felicíssimo por reencontrar a vida obscura e oculta, objeto de todos os seus desejos.
Em 1589 caiu gravemente doente, e Deus lhe revelou que seu fim estava próximo. Na recepção dos últimos sacramentos experimentou como que um antegozo das alegrias celestes. Morreu docemente no dia 4 de abril.
Foi canonizado em 1807, e normalmente em suas imagens traz o menino Jesus nos braços, que lhe foi colocado por Maria Santíssima, pela sua grande devoção, e pela suave doçura com a qual Jesus preencheu o seu coração.
São Benedito foi chamado de "O Santo Mouro", por causa de sua cor negra. Sua festa litúrgica é celebrada em 5 de outubro.
Certamente é uma dos santos mais populares no Brasil, cuja devoção nos foi trazida pelos portugueses, e são inúmeras as paróquias e capelas que o escolheram como padroeiro, inspiradas em seu modelo admirável de caridade e humildade.

maiores informações : http://www.estigmatinos.com.br/s-bened.htm

Papas Santificados

Papas Santificados
001 São Pedro - (30 - 67)
002 São Lino - (67 - 76)
003 Santo Anacleto I (Cleto)- (76 - 88)
004 São Clemente I - (88? - 97?)
005 Santo Evaristo - (97? - 105?)
006 Santo Alexandre I - (105? - 115)
007 São Sisto I - (115? - 125?)
008 São Telésforo - (125? - 136?)
009 Santo Higino - (136? - 140?)
010 São Pio I - (140? - 155?)
011 Santo Aniceto - (155? - 166?)
012 São Sotero - (166 - 175?)
013 Santo Eleutério - (175 - 189?)
014 São Vítor I - (189? - 199?)
015 São Zeferino - (199? - 217)
016 São Calisto I - (217? - 222?)
017 Santo Urbano I - (222? - 230?)
018 São Ponciano - (230? - 235?)
019 Santo Antero - (235? - 236?)
020 São Fabiano - (236? - 250?)
021 São Cornélio - (251? - 253?)
022 São Lúcio I - (253? - 254?)
023 Santo Estêvão I - (254? - 257?)
024 São Sisto II - (257? - 258?)
025 São Dionísio - (260? - 268?)
026 São Félix I - (269? - 274?)
027 Santo Eutiquiano - (275? - 283?)
028 São Caio - (283? - 296?)
029 São Marcelino - (296? - 304?)
030 São Marcelo I - (308? - 309?)
031 Santo Eusébio - (309? - 310?)
032 São Melquíades - (311 - 314)
033 São Silvestre I - (314? - 335?) -
034 São Marcos - (335? - 336?)
035 São Júlio I - (337? - 352)
037 São Dâmaso I - (366 - 383)
038 São Sirício - (384 - 399)
039 Santo Anastácio I - (399 - 401)
040 Santo Inocêncio I - (401 - 417)
041 São Zósimo - (417 - 418)
042 São Bonifácio I - (418 - 422)
043 São Celestino I - (422 - 432)
044 São Sisto III - (432 - 440)
045 São Leão I, Magno - (440 - 461)
046 Santo Hilário - (461 - 468)
047 São Simplício - (468 - 483)
048 São Félix II - (483 - 492)
049 São Gelásio I - (492 - 496)
051 São Símaco - (498 - 514)
052 Santo Hormisda - (514 - 523)
053 São João I - (523 - 526)
054 São Félix III - (526 - 530)
055 São Bonifácio II - (530 - 532)
056 São João II - (533 - 535)
057 Santo Agapito - (535 - 536)
058 São Silvério - (536 - 537)
061 São Júlio III - (561 - 574)
062 São Bento I - (575 - 579)
064 São Gregório I, o Grande - (590 - 604) O.S.B.
067 São Bonifácio IV - (608 - 615) O.S.B.
068 Santo Adeodato I - (615 - 618)
074 São Martinho I - (649 - 655)
075 Santo Eugênio I - (654 - 657)
076 São Vitaliano - (657 - 672)
079 Santo Agatão - (678 - 681)
080 São Leão II - (682 - 683)
081 São Bento II - (684 - 685)
084 São Sérgio I - (687 - 701)
090 São Gregório III - (731 - 741)
091 São Zacarias - (741 - 752)
092 Santo Estevão II - (752)
094 São Paulo I - (757 - 767)
097 São Leão III - (795 - 816)
099 São Pascoal I - (817 - 824)
104 São Leão IV - (847 - 855) O.S.B.
110 Santo Adriano III - (884 - 885)
153 São Leão IX - (1049 - 1054)
158 São Gregório VII - (1073 - 1085) O.S.B.
193 São Celestino V - (1294) O.S.B.
226 São Pio V - (1566 - 1572) O.P.
258 São Pio X - (1903 - 1914) O.F.S.
Papas beatificados
159 Beato Vítor III - (1086 - 1087) O.S.B.
160 Beato Urbano II - (1088 - 1099) O.S.B.
168 Beato Eugênio III - (1145 - 1153) O.Cist.
185 Beato Gregório X - (1271 - 1276) O.Cist.
186 Beato Inocêncio V - (1276) O.P.
195 Beato Bento XI - (1303 - 1304) O.P.
201 Beato Urbano V - (1362 - 1370) O.S.B.
241 Beato Inocêncio XI - (1676 - 1689)
256 Beato Pio IX - (1846 - 1878) O.F.S.
262 Beato João XXIII - (1958 - 1963) O.F.S.
Papas declarados Veneráveis
261 Servo de Deus Papa Pio XII - (1939 - 1958) O.P.
265 Servo de Deus Papa João Paulo II - (1978-2005)
Papas declarados Servos de Deus
263 Servo de Deus Papa Paulo VI - (1963 - 1978) O.F.S.
264 Servo de Deus Papa João Paulo I - (1978)

S. Luís de Montfort, um apóstolo de Maria e dos pobres

São Luis de Montfort , rogai por nós


S. Luís Maria de Montfort nasceu a 31 de Janeiro de 1673, num pequeno vilarejo chamado Montfort, localizado na Bretanha francesa. Foi batizado no dia seguinte ao seu nascimento. Era o filho primogênito de uma família numerosa.

Com 11 anos deu entrada no colégio dos jesuítas de Rennes, onde recebeu uma sólida formação humana e espiritual. Aí conclui o curso de filosofia em 1692. Sentindo-se chamado ao sacerdócio decide ir em 1693 para Paris de modo a poder ingressar no Seminário de S. Sulpício, em vista dos estudos teológicos que freqüenta na Universidade de Sorbonne. Recebe uma formação teológica apurada e sistemática na qual apoiará sempre o seu trabalho missionário. Revela-se um aluno brilhante tanto nas ciências teológicas quanto na “ciência dos santos”. É ordenado sacerdote a 5 de Junho de 1700. Tinha decidido ser padre para se consagrar à causa da evangelização dos povos em países estrangeiros, socorrer os pobres e proclamar o “Reino de Jesus Cristo por Maria”.

Montfort e o Papa Clemente XI

Em Julho de 1706 vai a Roma a pé para ser recebido pelo Papa Clemente XI para que o confirmasse na sua vocação missionária. É recebido no dia 6 de Julho desse ano. O Papa confere-lhe o título de Missionário Apostólico e lhe pede para ser missionário na França “renovando o espírito do cristianismo nos cristãos”. Em obediência ao Papa, Montfort tornou-se num missionário exímio e destacou-se pela sua grande devoção a Nossa Senhora. Para dar continuidade ao seu ardor missionário fundou a Congregação dos Missionários Monfortinos, a Congregação das Filhas da Sabedoria e dos Irmãos de S. Gabriel. Como complemento à sua atividade missionária escreveu vários livros com destaque para o Tratado da Verdadeira Devoção a Maria.

Montfort legou à Igreja uma espiritualidade original, centralizada na Sabedoria e nos meios para alcançá-la; entre esses meios se destaca Maria. Uma espiritualidade que leva a uma consagração total a Jesus por Maria.
Morreu a 28 de Abril de 1716, com 43 anos, após ter realizado mais de uma centena de missões populares. Foi beatificado em 1888 e canonizado, em Roma, em 1947 pelo Papa Pio XII.
S. Luís Maria santificou-se como missionário itinerante, devorado pelo zelo pela evangelização dos pobres. Levava sempre consigo a Bíblia, o crucifixo, o rosário, símbolos e síntese da sua própria experiência espiritual e da mensagem que proclamava: dar a conhecer e amar a Santíssima Virgem para fazer conhecer e amar a Jesus Cristo.

Conhecer a vida e a obra de S. Luís de Montfort é percorrer uma estrada que nos leva àquela fonte da qual emana a nossa vocação, para aí bebermos a mesma audácia e o mesmo ímpeto missionário que identificaram este santo. Com Montfort aprendemos a responder à missão do Espírito e a encarnar o “espírito de missão!” Por isso podemos afirmar que continua a ser, para nós, um guia sempre vivo e atual.

Pe. Amílcar José Alves Tavares, SMM

oracao do angelus

O Angelus (e o Regina Coeli, no Tempo Pascal) é uma oração muito antiga que faz memória da Anunciação do Anjo Gabriel à Nossa Senhora. É costume rezá-lo às 6h, 12h e 18h. Quem não puder guardar este horário, pode rezá-lo ao levantar, na hora do almoço e ao deitar.
 
ANGELUS
 
Em latim
 
V/ Angelus Dómini nuntiávit Mariæ
R/ Et concépit de Spíritu Sancto.
 
Ave Maria grátia plena Dóminus tecum, benedícta tu in muliéribus et benedictus fructus ventris tui, Jesus. Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis peccatóribus, nunc et in hora mortis nostræ. Amém.
 
V/ Ecce ancílla Dómini
R/ Fiat mihi secúndum verbum tuum.
 
Ave Maria.
 
V/ Et Verbum caro factum est
R/ Et habitávit in nobis.
 
Ave Maria.
 
V/ Ora pro nobis, sancta Dei Génitrix
R/ Ut digni efficiámur promissiónibus Christi.
 
Oremus:  Gratiam tuam, quæsumus Dómine, méntibus nostris infúnde: ut qui Angelo nuntiánte, Christi Filii tui incarnatioónem cognóvimus; per passiónem ejus et crucem, ad resurrectiónis glóriam perducámur. Per eúmdem Christum Dóminum nostrum. Amém.
 
Em português
 
V/ O Anjo do Senhor anunciou a Maria,
R/ E Ela concebeu do Espírito Santo.
 
Ave Maria.
 
V/ Eis a escrava do Senhor.
R/ Faça-se em mim segundo a Vossa palavra.
 
Ave Maria.
 
V/ E o Verbo se fez Carne,
R/ E habitou entre nós.
 
Ave Maria.
 
V/ Rogai por nós, Santa Mãe de Deus,
R/ Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
 
Oremos:  Infundi, Senhor, em nossas almas a Vossa graça, para que nós, que conhecemos, pela Anunciação do Anjo, a Encarnação de Jesus Cristo, Vosso Filho, cheguemos, por sua Paixão e morte na cruz, à glória da Ressurreição. Pelo mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém
 

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

PARTES DA MISSA

SIGNIFICADO DE SUAS PARTES:
Basicamente, a Missa é composta por duas partes, sempre inseparáveis:
1. LITURGIA DA PALAVRA (Deus se faz presente por meio das leituras bíblicas)
2. LITURGIA EUCARÍSTICA (Deus se faz presente por meio do Pão e Vinho, consagrados e repartidos entre nós)
Antes da Liturgia da Palavra temos os Ritos Iniciais. Eles nos preparam param para celebrar bem a Missa. Após a Liturgia Eucarística, há os Ritos Finais: a Missa continua na nossa vida do dia à dia e somos enviados para tal.
Procuremos participar da Missa inteira do início ao fim, pois nela todas as partes são importantes. Nenhuma oração ou devoção pode substituir a Missa, jamais!
PARTES DA MISSA E SEUS SIGNIFICADOS:
Ritos Iniciais:
1)    Introdução: Normalmente há um comentário inicial, explicando o sentido da Missa e o que Deus vai falar.
2)    O Canto de Entrada, que todos devem cantar, é a primeira manifestação de alegria do povo reunido por Deus.
3)    O Sinal da Cruz demonstra que a Missa é realizada em nome de Deus.
4)    O Ato Penitencial nos faz reconhecer que somos pecadore e que a misericórdia de Deus é maior que os nossos pecados.
5)    O Hino de Louvor nos convida a louvar o amor de Deus.
6)    Oração: Esta oração se chama coleta porque pretende reunir todas as intenções da Igreja e do povo presente. Até aqui a gente fica de pé, em sinal de prontidão em caminhar ao encontro do Senhor.

Liturgia da Palavra:
1)   A Primeira Leitura, normalmente tirada do Antigo Testamento, mostra o que Deus quer de nós.(Na Páscoa, é do Novo Testamento - Atos dos Ap.)
2)   Nós respondemos ao seu pedido com o Salmo de Resposta.
3)   A Segunda Leitura nos mostra a doutrina dos Apóstolos (cartas do Novo Testamento).
4)   De pé, damos as boas-vindas a Jesus, com a Aclamação ao Evangelho.
5)   No Evangelho, Deus fala em Jesus, a Palavra Viva.
6)   A gente senta, e o padre nos explica a Palavra de Deus na Homilia.
7)   Nós respondemos a Deus, de pé, na Profissão de Fé(o “Creio” é o resumo de pontos essenciais de nossa fé católica).
8)   A seguir, fazemos nossos pedidos na Oração dos Fiéis.

Liturgia Sacramental:
1)    Apresentamos a Deus o Pão e o Vinho, nossas ofertas, junto com nossas vidas, enquanto cantamos o canto das ofertas.
2)    em nome da comunidade, o padre pede que Deus receba os dons, na Oração sobre as oferendas.
3)    O Prefácio é um hino de ação de graças a Deus. E nós respondemos, cantando o Santo.
4)     A Oração Eucarística, que iniciou com o prefácio, é a narração da paixão, morte, ressurreição e glorificação de Jesus. Nela temos a invocação do Espírito Santo(quando o padre estende as mãos sobre o Pão e o Vinho), a consagração e o memorial da cruz(a resposta que rezamos depois da consagração). O padre oferece a Deus o Corpo(Pão) e o Sangue(Vinho) de Cristo e intercede por nós, Igreja, pelos vivos e pelos mortos. Durante a consagração, a narração da última Ceia de Jesus, costuma-se ficar ajoelhados, em adoração.
5)    O Pai Nosso nos mostra que somos filhos do mesmo Pai e comprometidos com o seu Reino.
6)    Na Oração e abraço da paz, fazemos um exercício de fraternidade, perdoando-nos uns aos outros, para poder receber o único Pão da Vida.
7)    O padre nos convida a comungar, e nós nos colocamos a caminho, cantando o canto de comunhão. Pela comunhão, Cristo reparte-se para unirmos no corpo místico de sua Igreja.
8)    Após haver comungado, nós agradecemos rezando, cantando ou em silêncio.
9)    O padre reza a oração final, que é um compromisso com o Cristo que recebemos na comunhão.

 Ritos Finais:

Deus, por meio do padre, nos abençoa e nos envia para a vida diária, na bênção final.

Fonte : http://salvemaria.sites.uol.com.br/salv63.htm

OS PAPAS DA IGREJA

RELÇÃO DOS PAPAS DA HISTÓRIA

2005- Papa Bento XVI (Joseph Ratzinger)    1978 - João Paulo II (Karol Woityla)
1978 - João Paulo I (Albino Luciani)
1963 - 1978: Paulo (VI Giovanni Battista Montini)
1958 - 1963: João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)
1939 - 1958: Pio XII (Eugenio Pacelli)
1922 - 1939: Pio XI (Achille Ratti)
1914 - 1922: Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa)
1903 - 1914: Pio X (Giuseppe Sarto)
1878 - 1903: Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)
1846 - 1878: Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)
1831 - 1846: Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)
1829 - 1830: Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni)
1823 - 1829: Leão XII (Annibale della Genga)
1800 - 1823: Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)
1775 - 1799: Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)
1769 - 1774: Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)
1758 - 1769: Clemente XIII (Carlo Rezzonico)
1740 - 1758: Bento XIV (Prospero Lambertini)
1730 - 1740: Clemente XII (Lorenzo Corsini)
1724 - 1730: Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)
1721 - 1724: Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)
1700 - 1721: Clemente XI (Giovanni FrancescoAlbani)
 1691 - 1700: Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)
1689 - 1691: Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)
1676 - 1689: Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)
1670 - 1676: Clemente X (Emilio Altieri)
1667 - 1669: Clemente IX (Giulio Rospigliosi)
1655 - 1667: Alexandre VII (Fabio Chigi)
1644 - 1655: Inocêncio X (Giambattista Pamphili)
1623 - 1644: Urbano VIII (Maffeo Barberini)
1621 - 1623: Gregório XV (Alessandro Ludovisi)
1605 - 1621: Paulo V (Camillo Borghesi)
1605: Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)
1592 - 1605: Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)
1591: Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
1590 - 1591: Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)
1590: Urbano VII (Giambattista Castagna)
 1585 - 1590: Sisto V (Felici Peretti)
1572 - 1585: Gregório XIII (Ugo Boncompagni)
1566 - 1572: Pio V (Michele Ghislieri)
1559 - 1565: Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)
1555 - 1559: Paulo IV (Gianpetro Caraffa)
1555: Marcelo II (Marcelo Cervini)
1550 - 1555: Júlio III (Giovanni Maria del Monte)
1534 - 1549: Paulo III (Alessandro Farnese)
1523 - 1534: Clemente VII (Giulio de Medici)
1522 - 1523: Adriano VI (Adriano de Utrecht)
1513 - 1521: Leão X (Giovani de Medici)
1503 - 1513: Júlio II (Giuliano della Rovere)
1503: Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)
 1492 - 1503: Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia)
1484 - 1492: Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)
1471 - 1484: Sisto IV (Francesco della Rovere)
1464 - 1471: Paulo II (Pietro Barbo)
1458 - 1464: Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)
1455 - 1458: Calisto III (Alfonso de Bórgia)
1447 - 1455: Nicolau V (Tomaso Parentucelli)
1431 - 1447: Eugênio IV (Gabriel Condulmer)
1417 - 1431: Martinho V (Odo Colonna)
1410 - 1415: João XXIII (Baldassare Cossa>
1409 - 1410: Alexandre V (Pedro Philargi de Candia)
1406 - 1415: Gregório XII (Angelo Correr)
1404 - 1406: Inocêncio VII (Cosma de Migliorati)
 1389 - 1404: Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)
1378 - 1389: Urbano VI (Bartolomeo Prignano)
1370 - 1378: Gregório XI (Pedro Rogerii)
1362 - 1370: Urbano V (Guillaume de Grimoard)
1352 - 1362: Inocêncio VI (Etienne Aubert)
1342 - 1352: Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)
1334 - 1342: Bento XII (Jacques Fournier)
1316 - 1334: João XXII (Jacques Duèse)
1305 - 1314: Clemente V (Bertrand de Got)
1303 - 1304: Bento XI (Nicolau Boccasini)
 1294 - 1303: Bonifácio VIII (Bento Gaetani)
1294: Celestino V (Pietro del Murrone)
1288 - 1292: Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)
1285 - 1287: Honório IV (Giacomo Savelli)
1281 - 1285: Martinho IV (Simão de Brion)
1277 - 1280: Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)
1276 - 1277: João XXI (Pedro Juliani)
1276: Adriano V (Ottobono Fieschi)
1276: Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)
1271 - 1276: Gregório X (Teobaldo Visconti)
1265 - 1268: Clemente IV (Guido Fulcodi)
1261 - 1264: Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)
1254 - 1261: Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)
1243 - 1254: Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)
1241: Celestino IV (Gaufredo Castiglione)
1227 - 1241: Gregório IX (Hugo, conde de Segni)
1216 - 1227: Honório III (Censio Savelli)
 1198 - 1216: Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)
1191 - 1198: Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)
1187 - 1191: Clemente III (Paulo Scolari)
1187: Gregório VIII (Alberto de Morra)
1185 - 1187: Urbano III (Humberto Crivelli)
1181 - 1185: Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)
1159 - 1180: Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena)
1154 - 1159: Adriano IV (Nicolau Breakspeare)
1153 - 1154: Anastácio IV (Conrado, bispo de Sabina)
1145 - 1153: Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno)
1144 - 1145: Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)
1143 - 1144: Celestino II (Guido di Castello)
1130 - 1143: Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)
1124 - 1130: Honório II (Lamberto dei Fagnani)
1119 - 1124: Calisto II (Guido de Borgonha, arcebispo de Viena)
1118 - 1119: Gelásio II (João de Gaeta)
1099 - 1118: Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)
1088 - 1099: Urbano II (Odo, cardeal-bispo de Óstia)
1086 - 1087: Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)
1073 - 1085: Gregório VII (Hildebrando, monge)
1061 - 1073: Alexandre II (Anselmo de Baggio)
1058 - 1061: Nicolau II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença)
1058 - 1059: Bento X (João de Velletri)
1057 - 1058: Estevão IX (Frederico, abade de Monte Cassino)
1055 - 1057: Vítor II (Geraldo de Hirschberg)
1049 - 1054: Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)
1048: Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)
1046 - 1047: Clemente II (Suidgero de Morsleben)
1045 - 1046: Gregório VI (João Graciano Pierleone)
1033 - 1046: Bento IX (Teofilato de Túsculo)
1024 - 1032: João XIX (conde de Túsculo)
1012 - 1024: Bento VIII (conde de Túsculo)
1009 - 1012: Sérgio IV (Pietro Buccaporci)
1003 - 1009: João XVIII (João Fasano de Roma)
1003: João XVII (Giovanni Sicco)
999 - 1003: Silvestre II (Gerberto de Aurillac)
996 - 999: Gregório V (Bruno de Carínthia)
985 - 996: João XV (?) 983 - 984: João XIV (Pedro Canipanova)
974 - 983: Bento VII
972 - 974: Bento VI
965 - 972: João XIII (João de Nardi)
964: Bento V
963 - 965: Leão VIII
955 - 964: João XII
946 - 955: Agapito II
942 - 946: Marino II (ou Martinho III)
939 - 942: Estevão VIII
936 - 939: Leão VII
931 - 935: João XI
928 - 931: Estevão VII
928: Leão VI
914 - 928: João X (João de Tossignano)
913 - 914: Lando
911 - 913: Anastácio III
904 - 911: Sérgio III
903 - 904: Cristovão
903: Leão V
900 - 903: Bento IV
 898 - 900: João IX
897: Teodoro II
897: Romano
896 - 897: Estevão VI
896: Bonifácio VI
891 - 896: Formoso
885 - 891: Estevão V
884 - 885: Adriano III
882 - 884: Marino I (ou Martinho II)
872 - 882: João VIII
867 - 872: Adriano II
858 - 867: Nicolau I
855 - 858: Bento III
847 - 855: Leão IV
844 - 847: Sérgio II
827 - 844: Gregório IV
 827: Valentim
824 - 827: Eugênio II
817 - 824: Pascoal I
816 - 817: Estevão IV
795 - 816: Leão III
772 - 795: Adriano I
768 - 772: Estevão III
757 - 767: Paulo I
752 - 757: Estevão II
752: Estevão [II] (pontificado de apenas 4 dias)
741 - 752: Zacarias
731 - 741: Gregório III
715 - 731: Gregório II
708 - 715: Constantino
708: Sisínio
705 - 707: João VII
701 - 705: João VI
687 - 701: Sérgio I
686 - 687: Cônon
685 - 686: João V
683 - 685: Bento II
682 - 683: Leão II
678 - 681: Agatão
676 - 678: Dono
672 - 676: Adeodato II (ou Deusdedite II)
657 - 672: Vitaliano
654 - 657: Eugênio I
649 - 655: Martinho I
642 - 649: Teodoro I
640 - 642: João IV
638 - 640: Severino
625 - 638: Honório I
619 - 625: Bonifácio V
615 - 618: Adeodato I (ou Deusdedite I)
608 - 615: Bonifácio IV
606 - 607: Bonifácio III
604 - 606: Sabiniano
590 - 604: Gregório I Magno
579 - 590: Pelágio II
575 - 579: Bento I
561 - 574: João III
556 - 561: Pelágio I
537 - 555: Vigílio
536 - 537: Silvério
535 - 536: Agapito (ou Agapeto)
533 - 535: João II
530 - 532: Bonifácio II
526 - 530: Félix III
523 - 526: João I
514 - 523: Hormisdas
498 - 514: Símaco
496 - 498: Anastácio II
492 - 496: Gelásio I
483 - 492: Félix II
468 - 483: Simplício
461 - 468: Hilário (ou Hilaro)
440 - 461: Leão I Magno
432 - 440: Sisto III
422 - 432: Celestino
418 - 422: Bonifácio I
417 - 418: Zózimo
402 - 417: Inocêncio I
 399 - 402: Anastácio I
384 - 399: Sirício
366 - 384: Dâmaso I
352 - 366: Libério
337 - 352: Júlio I
336: Marcos
314 - 335: Silvestre I
310 - 314: Melcíades
308 - 310: Eusébio
307 - 309: Marcelo I
296 - 304: Marcelino
282 - 296: Caio
274 - 282: Eutiquiano
268 - 274: Félix I
260 - 268: Dionísio
257 - 258: Sisto II
254 - 257: Estevão I
253 - 254: Lúcio I
251 - 253: Cornélio
236 - 250: Fabiano
235 - 236: Antero
230 - 235: Ponciano
222 - 230: Urbano I
217 - 222: Calisto I
 199 - 217: Zeferino
189 - 199: Vítor I
174 - 189: Eleutério
166 - 174: Sotero
154 - 165: Aniceto
143 - 154: Pio I
138 - 142: Higino
125 - 138: Telésforo
116 - 125: Sisto I
107 - 116: Alexandre I
101 - 107: Evaristo
90 - 101: Clemente I
79 - 90: Anacleto (ou Cleto)
64 - 79: Lino
33 - 64: Pedro Apóstolo